sábado, 20 de dezembro de 2008

***INAUGURAÇÃO***

Quando? Fevereiro de 2006.
Onde? Antigo bar "Oficina do Rock" na Zona Leste de São Paulo.
Quem? Giselle, David e Willberth.
O que? Três pessoas com muitas idéias na cabeça e uma vontade inquietante de fazer música marcaram um encontro para o que seria: "Se conhecer, beber algo e de repente até fazer um som". O que a garota e os dois rapazes ainda não sabiam é que estava pra nascer a banda VERGNA. Naquela noite, fizeram realmente um som, estavam um pouco tímidos, é claro, afinal, só se conheciam pela internet. Tocaram alguns covers, trocaram idéias e um novo encontro foi marcado. Daí, encontro vai, encontro vem, as composições foram surgindo espontaneamente. Eles não sabiam onde aquilo ia dar, mas perceberam que faltava algo; Claro...O baterista. Pois já tinham a guitarra, a voz e o baixo. Bom, os anúncios na internet não funcionaram, eles só encontraram gente desinteressada. Willberth se lembrou então daquele menino, aquele que tocava reggae naquela banda lá...Na mosca! Escolha perfeita. Estava completa a formação da banda de rock nacional: David, Giselle Willberth e Guto.
Alguns meses de ensaio deram bagagem pra banda começar a tocar para o público. Eis que surge o primeiro convite pra banda estreiar, mas espere ai: E o nome da banda? Varios nomes foram cogitados, alguns não eram legais, outros já existiam, e de repente: VERGNA! Por que? Tem a ver? Sobrenome da vocalista + data de estréia marcada + prazo pra decisão vencido + três votos contra 1 (ela não queria) = VERGNA. Á princípio seria um nome provisório, afinal, a data do primeiro show estava inadiavelmente próxima e eles precisavam de um nome, é claro. Mas, se apresentaram por várias vezes com esse nome, e a galera agora já conhecia a banda VERGNA.
Desde então, eles vêem trilhando um caminho com muita sonoridade e personalidade única em suas músicas, misturando as influências de cada um, numa fusão perfeita. Não é fácil ouvir Vergna porque vocês não vão encontrar rifs excitantes, letras em português provocativas, acordes inspirados e uma bateria docemente infernal parecidos em outras bandas. Quem ouve Vergna geralmente diz: Nossa! Não parece com nada que eu tenha ouvido antes. E é justamente essa a graça da banda, que não se preocupa com rótulos dentro do rock, o que realmente interessa é fazer música. E uma coisa eu lhes digo caros amigos: O som da banda Vergna é totalmente surpreendente.

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